Assinam a representação, três filiados do partido. Eles alegam que o ex-presidente Jamyr Rosas não deve ser mantido na Comissão Interna Organizadora da qual é titular.
A referida Comissão tem a reponsabilidade de coordenar , administrar e conduzir o processo eleitoral.
Eles alegam na representação, que o ex-presidente já foi investigado pela Polícia Federal na Operação Citricultor que apurou corrupção eleitoral em recursos do Fundo Eleitoral nas eleições de 2018 e foi denunciado pelo Ministério Público Eleitoral por falsificação de documento e uso de documento falso.
Jamyr Rosas foi suplente de Jorge Viana (PT), na campanha para o Senado em 2018.
O PSOL do Acre é dividido em quatro grupos distintos: O Resistência formado pelos que foram para o partdio com Conceição Cabral; o Revolução Solidária do ex-presidente Jamyr Rosas; o Fortalecer formado por ex-petistas e ex-comunistas como Frank Batista e Cláudio Ezequiel e o Movimento Esquerda Socialista (MES) do grupo de Jocivan Silva.
A disputa acontece entre o Revolução Solidária e o MES. Os outros dois grupos não se envolvem na disputa interna.
O PSOL realizará sua eleição interna em setembro, quando serão escolhidos os dirigentes locais, o que aciira as diferenças que vêm desde 2014.
Foto G1