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Policiais que atuam no policiamento escolar passam por formação

Educação realiza formação para policiais que atuam no policiamento escolar

Em uma articulação da Coordenadoria de Polícia Comunitária e Direitos Humanos com a Divisão de Segurança Escolar da Secretaria de Educação, Cultura e Esportes (SEE) foi realizada nesta sexta-feira, 27, uma formação para os profissionais que atuam no policiamento escolar no auditório da Escola Sebastião Pedrosa, no Segundo Distrito de Rio Branco.

O 1º Encontro da Educação Especial com a Companhia Independente de Policiamento Escolar teve como principal objetivo o alinhamento das ações para atendimento de ocorrências com crianças e adolescentes especiais em ambiente de ensino.

No encontro foram realizadas palestras da delegada Carla Coutinho, titular da Delegacia de Atendimento à Criança e ao Adolescente Vítima (Decav) e da professora Ademílcia Grana, chefe da Divisão de Formação Especializada do Departamento de Educação Especial.

A delegada Carla Coutinho destacou se tratar de uma iniciativa muito importante para que se possa alinhar o trabalho com os policiais civis e militares. “Ajuda a definir o acolhimento da criança e do adolescente vítima e, assim, podemos auxiliar toda a população”, enfatizou.

Ela explica que na Decav o atendimento é realizado por assistentes sociais e psicólogos, em um ambiente lúdico e humanizado: “Com esse atendimento diferenciado e especializado, as crianças e adolescentes podem detalhar o que aconteceu com elas”.

Professora Ademílcia Grana falou sobre as peculiaridades da educação especial. Foto: Mardilson Gomes/SEE

Em sua palestra, a professora Ademílcia destacou os mais diversos tipos de transtornos. “Sabemos que o público da educação especial tem muitas peculiaridades e precisa ser visto pelos policiais que desenvolvem esse importante trabalho de policiamento escolar”, afirmou.

E para realizar esse trabalho, a professora destacou que é importante que os policiais conheçam o perfil do público da educação especial e saibam como fazer a abordagem desses alunos, considerando as especificidades de cada um. “São pessoas que têm uma deficiência, um transtorno, e por isso precisam de um atendimento especializado”, destacou.

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