Mais de 15 dias depois da apresentação do pedido de uma CPI para investigar indícios de irregularidades nos contratos da Secretaria de Estado de Educação, a CPI ainda não foi publicada no Diário Oficial. Enquanto não for publicada existe a chance de algum parlamentar retirar a assinatura. O governo do estado trabalha para conseguir que dois deputados retirem as assinaturas para inviabilizar a CPI. Quase conseguiu na semana passada. Na última sessão, o deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB), cobrou a Mesa Diretora. A resposta é sempre a mesma- já encaminharam. Apesar dos esforços, uma má notícia para o Executivo: se dois deputados retirarem as assinaturas, um parlamentar da base do governo …
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Coluna da Angélica – O jogo político de Márcio Bittar
– Vitória de Pirro Socorro Néri ganhou mas não levou. Ao que parece não terá autonomia e nem o direito de levar além de dois ou três assessores. Os principais departamentos ficarão com o senador Márcio Bittar (MDB), que de acordo com o site Ac1Notícias, foi quem costurou a ida dela para a Secretaria de Educação. Márcio não dá ponto sem nó. Socorro pelo jeito será apenas mais um peão no jogo de Bittar que tem grandes pretensões. As andanças dele com o Secretário de Produção tem um objetivo certo. Márcio quer mais um mandato de governador. Um mandato de fato e de direito. Por enquanto é só de fato. …
Veja a Notícia CompletaBastidores da CPI-Calegário abre crise no governo
O deputado Fagner Calegário (Podemos), se reuniu com o assessor especial do governo, Moisés Diniz (PP), no Gabinete Civil, na manhã desta segunda-feira (03). Calegário se fez acompanhar de uma comitiva de cerca de 10 representantes de terceirizadas. O encontro aconteceu exatamente quando o governo do estado tentava obter a retirada de duas assinaturas do pedido de uma CPI para investigar supostas irregularidades na Secretaria Estadual de Educação. Moisés Diniz trabalha com afinco na defesa do governo, mas o governador Gladson Cameli estaria relutante em relação a Fagner Calegário por considerá-lo muito caro. Informações de bastidores dão conta de que a tentativa de Moisés gerou a primeira crise entre ele …
Veja a Notícia CompletaGovernistas tentam implodir a CPI da Educação
Os deputados de oposição e o grupo dos independentes estão atentos às manobras. Depois de apresentado requerimento pedindo a instalação da CPI da Educação, quase à meia noite de terça-feira (20), uma série de eventos foram desencadeados. A tropa de choque do governo entrou em campo pressionando os deputados a retirarem as assinaturas. Nenhum retirou. Uma reunião às pressas, foi realizada entre o governador e sua base. Na sequência Gladson Cameli ameaçou suspender os contratos das empresas terceirizadas que fornecem mão-de-obra para o estado. O deputado Fagner Calegário (Podemos), um dos 9 parlamentares que assinaram o pedido de CPI, tem sua base política entre os empresários e funcionários de empresas …
Veja a Notícia CompletaTerceirizados do Estado do Acre não recebem há 4 meses
Por 12 votos contra os 8 da oposição, os deputados rejeitaram o requerimento de uma audiência pública para esclarecer a falta de pagamento dos terceirizados. Inexplicavelmente o governo usou seus deputados para impedir a elucidação do que resultou no atraso de 4 meses de salários para milhares de servidores terceirizados em todo o Acre. Em primeiro lugar o bloco a oposição queria esclarecer o atraso. Logo, também fechada a base se posicionou contra o requerimento do deputado Fagner Calegário (Podemos) e apresentou a possibilidade de solução imediata através de uma comissão de parlamentares para levar o pedido de pagamento dos salários atrasados diretamente ao governador Gladson Cameli: “há 4 meses, …
Veja a Notícia CompletaColuna da Angélica CPI da Educação e as onças famintas de Edvaldo Magalhães
Coluna da Angélica- CPI da Educação e as onças famintas de Edvaldo Magalhães. Risco n’água -Falando sobre a CPI da Educação, o governador Gladson Cameli (PP), diz que quem não deve não teme. Tendo por base esta frase, pode-se deduzir que ele está morrendo de medo. Se não estivesse atemorizado não diria que vai suspender os contratos das empresas terceirizadas e que quer estender a investigação aos governos passados. A declaração soa como ameaça e retaliação e de fato é, na avaliação dos deputados de oposição e do grupo dos independentes. Fagner Calegário (Podemos) é representante das terceirizadas no parlamento. Daniel Zen e Edvaldo Magalhães foram gestores nos governos do …
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