Os trabalhadores da Educação foram às ruas cobrando o reajuste salarial que não têm há 4 anos; a gratificação para os gestores que deixou de ser paga 7 anos atrás e vacinas para os profissionais da Educação.
Aproximadamente 500 carros participaram da carreata que iniciou no Arena da Floresta e depois de percorrer as ruas do centro da cidade, interditou a rua em frente a sede administrativa do governo. Em seguida, os trabalhadores estacionaram na frente do Palácio Rio Branco.
A paralisação nasceu da pressão dos diretores de escolas.
Iniciou dentro do Codepe, Conselho de Diretores e não arrefeceu com as tentativas da Secretária de Educação, Socorro Néri junto ao presidente do Codepe.
As reuniões por zoneamento também não tiveram resultado positivo.
A maior categoria do estado não está disposta a desmobilizar sem ações concretas por parte do governo do estado e a greve por tempo indeterminado com o apoio de 111 escolas de todo o estado deverá ser deflagrada a partir do dia 13 de maio (quinta-feira), data do aniversário da Abolição da Escravidão no Brasil.