Padrino López, ministro da Defesa da Venezuela, disse que grupos paramilitares se constituíram em “um produto de exportação”, que “já teve seus efeitos no Caribe e (Veja Aqui) na Venezuela, quando em uma faixa de fronteira se tentou gerar um território difuso, uma paraeconomia originada e alimentada pelo tráfico de drogas e gangues paramilitares”. É, segundo ele, “uma estratégia bem desenhada pelo Ocidente e pelo Oriente para ‘balcanizar’ [fragmentar] a Venezuela”. “Claro que não vamos permitir isso.” Leia Aqui
O ministro afirmou que o país enfrenta as ações de uma base paramilitar na Colômbia que, segundo suas palavras, está desestabilizando as regiões fronteiriças de ambas as nações.
“A Venezuela hoje, infelizmente, (…) enfrenta uma base paramilitar de operações em território colombiano que nos ataca sistematicamente, com todos os seus planos perversos da oligarquia colombiana”.
Escolas paramilitares colombianas onde crianças aprenderam a matar e esquartejar
As escolas de formação eram também locais onde os crimes eram cometidos ou planejados em múltiplas ocasiões e até se tornavam locais de experimentação criminosa, segundo a Comissão. No curso, diziam: ‘Se você não serve para matar, serve para ser morto'”.
“As técnicas de desmembramento eram ensinadas em escolas de treinamento onde as vítimas eram levadas ainda vivas, ou já mortas, para recrutas paramilitares ‘praticarem’ com elas e para ensiná-los que os corpos que não desapareciam deveriam servir como advertências para os outros habitantes. Leia Mais
Foto-Brasil Soberano e Livre