Instituto que aponta dianteira de Gladson na disputa pelo governo responde processos sob acusação de fraudar pesquisas

O Instituto Phoenix, responsável pela sondagem, responde a processos por suspeita de fraudar pesquisas eleitorais.

A última pesquisa realizada no Acre pelo Instituto Phoenix com sede em Presidente Médici, Rondônia, é assinada pelo estatístico Augusto da Silva Rocha.

Augusto da Silva Rocha aparece em reportagens publicadas em diversos estados brasileiros, com um dos maiores fraudadores de pesquisas eleitorais do País. O estatístico responsável pelas pesquisas do Instituto Phoenix é suspeito de manipular pesquisas eleitorais em vários municípios do Brasil e é investigado por estelionato eleitoral.

Em 2018, a Revista Época fez uma reportagem mostrando as falhas nos processos de pesquisa, o quanto elas são usadas para manipular o eleitor e deu destaque aos contratos de Augusto Rocha (confira Aqui).

O jornal O Globo publicou uma matéria em 2020 na qual  informa que Augusto seria investigado pelo Conselho de Estatística, em função das suspeitas. . À reportagem, o estatístico declarou que muitos candidatos pagam para manipular o resultado da pesquisa. Veja Aqui

O jornal A Notícia Regional de Minas Gerais, afirma que Augusto responde a quase 200 processos na Justiça por suspeita de fraude. Confira Aqui

O Roraima em Tempo afirma que o Instituto Phoenix  responde a várias ações judiciais por suspeita de fraudar pesquisas eleitorais desde 2016 e que o chefe do Instituto, José Juvenil Coelho, foi condenado a dois anos de prisão por crime eleitoral.Veja Aqui

Pela pesquisa realizada no Acre de 25 a 29 de março, o governador Gladson Cameli aparece com 41,7% das intenções de votos. A pesquisa foi feita antes da votação do aumento do funcionalismo público e da reação negativa da maior categoria do estado. Confira na entrevista da presidente do Sinteac

Mesmo o cenário pré-votação,  apresenta dificuldades para a reeleição. Os votos somados do segundo e terceiro lugar totalizam 42, 7% ,e se somados os de todos os adversários, chegam a 58,3%.

Foto- Eleições 2022