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A experiência do Circuito Cultural proporcionou uma perspectiva enriquecedora sobre o Acre, reforçando a valorização e o respeito pela sua identidade única dentro do contexto amazônico
O circuito foi organizado pela Secretaria de Turismo e Empreendedorismo (Sete), em parceria com a Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM), e visitou os principais pontos turísticos da capital acreana como o Museu da Borracha, a Casa do Artesão e a Biblioteca Pública Adonay Barbosa.
“Hoje nós estamos fazendo um city tour com as pessoas que vieram para o Fórum de Governadores, os governadores e representantes de governadores da Amazônia legal. Primeiros fomos ao Museu da Borracha. Eles ficaram encantados com a história do Acre”, afirma Adalgisa Bandeira, chefe da divisão de Promoção e Destino Turísticos da Sete.
O objetivo do city tour foi mostrar as belezas, a cultura, a história de ocupação do Acre, o Ciclo da Borracha na Amazônia, o artesanato e toda a história criada através desses espaços.
E o objetivo foi alcançado, pois a subsecretária Aline Ribeiro, do Maranhão, se surpreendeu positivamente com o Estado: “Me surpreendeu positivamente, especialmente a culinária, o povo acolhedor e o artesanato, que tem um diferencial com muita qualidade, peças bem ricas, designers que a gente percebe que tem aí um tratamento diferenciado”, destaca.
“Eu estava bem curiosa para conhecer, era um estado que eu não conhecia. Como nós somos do nordeste, fiquei bem curiosa em conhecer o Acre”, afirmou Aline Ribeiro, subsecretária de planejamento e orçamento do Estado do Maranhão (Seplan/MA), que participou do circuito cultural. Essa ação encerrou o 27º Fórum de Governadores da Amazônia Legal, realizado nesta quinta-feira, 11, e sexta, 12, em Rio Branco, Acre.
Fábio Rodrigues Martinez, secretário Adjunto de Estado de Planejamento e Orçamento do Estado de Roraima (Seplan/RR),disse ter gostado de conhecer as peculiaridades do Acre “Apesar de fazermos parte da região norte, muitas vezes é desconhecido. Então quando eu cheguei aqui me deparei com uma cultura similar, mas com suas peculiaridades. Uma diversidade muito grande, uma riqueza tanto cultural quanto de artesanato, de história, que é uma característica que marca não só apenas para a região norte, mas para o Brasil como um todo”, afirmou.
