Infiltrações nas paredes; sedimento do forro; cadeiras para fazer hemodiálise danificadas; armários consumidos pela ferrugem; mobílias quebradas e balanças de peso para deficientes físicos sem condições de uso. Essas são as condições encontradas pelos dirigentes do Sindmed (Sindicato dos médicos), numa visita de rotina ao setor de nefrologia da Fundação Hospitalar do Acre.
“São inúmeros problemas. O descaso é tão grande que a sala de emergência não tem ar-condicionado. Caso alguém sofra com uma parada cardiorrespiratória, a reanimação é feita em um ambiente sem climatização. Não há cateter adequado para fazer os procedimentos. Um cateter inadequado implica em ter que refazer o trabalho, que é bastante invasivo e dolorido, no paciente que passará por hemodiálise. A conservação do local é precária, pacientes e profissionais reclamam”, destaca o presidente.
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