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Vigilância Sanitária fiscaliza e orienta empreendedores durante o Carnaval da Família

A segurança e confiança na compra e venda de alimentos no Carnaval da Família é um fator determinante para manter a saúde dos transeuntes durante a curtição com folia, diversão e união, nas cinco noites de festa. Neste ano, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), a equipe de fiscalização da Vigilância Sanitária está levando para o público e os microempreendedores da Economia Solidária, ações de orientação e fiscalização.

Os trabalhos estão sendo realizados todos os dias na Gameleira, com foco na prevenção de doenças de transmissão hídrica e alimentar (DTHA). Essas doenças são causadas pela ingestão de água e/ou alimentos contaminados. Existem no mundo atualmente, mais de 250 tipos dessas enfermidades, que podem ser causadas por bactérias e suas toxinas, vírus, parasitas intestinais, oportunistas ou substâncias químicas.

Jubileia Crespo, chefe da equipe da Vigilância Sanitária, destaca que o trabalho de orientação e fiscalização é importante porque verifica in loco as boas práticas sanitárias. “Verificamos a questão da manipulação dos produtos que são oferecidos aos usuários, evitando a questão de doenças infecciosas e hídricas também. O público e os empreendedores estão sendo bastante receptivos com as informações que passamos para eles”, afirmou.

A coordenadora também falou sobre o trabalho de distribuição de gibis para as crianças que vão ao Carnaval da Família. “Com apoio da Sesacre, e do Ministério da Saúde (MS) estamos distribuindo gibis da Turma da Mônica para as crianças. É significativo, porque além de ensinar, orienta as boas práticas na manipulação de alimentos”.

Comerciantes recebem apoio e orientação da equipe de fiscalização. Foto: Ingrid Andrade/Secom

O microempreendedor e funcionário público, Wanderley Araújo e a filha Bruna Manoela participam pela primeira vez do Carnaval da Família, entretanto, atuam no ramo alimentício há dois anos, e já participaram de outras feiras organizadas pelo governo do Estado. Sobre o trabalho da vigilância sanitária, ele acredita que é importante porque evita que os outros comerciantes trabalhem fora do grau de higiene exigido.

“Os trabalhos dos fiscais são importantes porque trazem uma confiança para quem compra e e para quem comercializa os alimentos. Manter sempre frescos os produtos, livre de qualquer bactéria que cause alguma doença, garantindo segurança alimentar, é importante” conclui o microempreendedor.

Atente-se aos sinais e sintomas de doenças infecciosas e as precauções que se deve tomar antes de consumir alimentos.

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