Comunicado foi divulgado após uma declaração do secretário-geral da aliança, Jens Stoltenberg, cobrando da China condenação à operação na Ucrânia
A resposta ao secretário-geral da OTAN foi dada pela missão diplomática chinesa na União Europeia, que rebateu dizendo que a China não precisa receber lições da organização que bombardeou sua embaixada em 1999.
“O povo chinês compartilha a dor e o sofrimento de outros países, porque nunca esqueceremos quem bombardeou nossa embaixada na Iugoslávia. […] A China não precisa de lições de justiça vindas de violadores do direito internacional“, disse a missão chinesa em comunicado.
Fonte- Diálogos do Sul