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Edvaldo Magalhães volta a relatar situação da pista de Jordão: “crime contra a população”
Edvaldo Magalhães volta a relatar situação da pista de Jordão: “crime contra a população”

Edvaldo Magalhães volta a relatar situação da pista de Jordão: “crime contra a população”

Em discurso na Assembleia Legislativa do Acre na manhã de hoje (9), o deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) voltou a falar a respeito da situação do aeroporto de Jordão. Ele pontuou que são dois contratos, um já executado, e outro em fase de execução, porém a obra não é finalizada.

“São dois contratos: um de R$ 2,5 milhões, que foi pago, e outro de R$ 7 milhões que não conclui. E a população pode, além de ficar sem o serviço, pode haver um grande acidente e gente morrer. E quando isso ocorrer, espero que não ocorra, não vão dizer que não foram avisados”, disse Edvaldo Magalhães.

O parlamentar reiterou que em breve vai ao Jordão para averiguar de perto a situação da pista, mas antes mandou um recado ao diretor-presidente do Deracre, Petrônio Antunes, para que se desloque até o município e veja a situação da pista.

“Eu torço para que o Petrônio dê um pulinho ali no Jordão antes da nossa ida. Ele pegue um avião, vá ali em Tarauacá e frete um avião até o Jordão, para observar o crime que está sendo cometido com aquela comunidade. Não é apenas com o erário, não, é com a comunidade”, disse.
Edvaldo Magalhães detalhou que são duas empresas responsáveis pela obra do aeródromo, com a possibilidade de entrar uma terceira para assumir a finalização dos serviços.

“As empresas que estão fazendo esse mal feito no Jordão são duas: quem ganhou o primeiro contrato foi a Start Construções, do tio do Rudilei Estrela. Entregou a obra, esburacou, tiveram que contratar uma outra. O primeiro processo foi de R$ 2,5 milhões e o segundo processo, de R$ 7 milhões, que é a tal da Coluna Construções. Dizem que a Coluna já quebrou, está saindo de lá e a obra não termina. Vão contratar uma terceira. Faço essa correção aqui para dizer que o problema continua. O responsável pelo problema é o mesmo nome, apenas houve uma confusão com a Atlas.

 

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