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O salário mínimo nacional reajustado para R$ 1.518 começa a ser pago a partir deste sábado (1), refletindo o aumento de 7,5% em relação aos R$ 1.412 que vigoraram até dezembro de 2024.
Com o reajuste, benefícios como seguro-desemprego e Benefício de Prestação Continuada (BPC) também serão pagos com o novo piso salarial. Esse aumento representa um acréscimo de R$ 106 no salário mínimo, impactando milhões de brasileiros que têm seus rendimentos atrelados ao valor nacional.
A política de reajuste do salário mínimo segue a nova regra estabelecida para o período de 2025 a 2030. Durante esses anos, o aumento real do salário mínimo será limitado a 2,5% acima da inflação. O aumento real representa a diferença entre o reajuste total e a variação da inflação, garantindo ganho de poder aquisitivo para os trabalhadores.
Caso os reajustes futuros não acompanhem a inflação, o trabalhador perde poder de compra, o que significa que poderá adquirir menos bens e serviços com o mesmo salário. O objetivo da nova regra é garantir aumentos acima da inflação, porém dentro de um limite previamente estipulado.
O reajuste do salário mínimo tem impacto direto na economia, afetando desde o consumo das famílias até os gastos do governo, que precisa arcar com o aumento das despesas vinculadas a esse valor, como aposentadorias e outros benefícios previdenciários.
