O fato teria acontecido por conta dos terceirizados reclamarem que estão há três meses sem receber, tendo como resposta da gestora que quem não estivesse satisfeito deveria pedir para sair.
“Ela cometeu sim, assédio moral contra eles. Até agora não temos uma nota sequer do governo explicando essa situação. A responsabilidade também é do executivo quando um trabalhador desse fica sem seu salário. O mesmo ocorre com terceirizados do Hospital de Senador Guiomard. Por último, a empresa Portege ajuíza uma ação na justiça pedindo rescisão do contrato por falta de pagamento. O que está acontecendo?” Indagou.
Via: ALEAC