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Uma manifestação foi realizada pelo  Sindicato dos Policiais Penais do Acre (Sindapem), na manhã desta terça-feira ,6, para cobrar uma resposta do Governo por três pautas em favor da classe. A reivindicação começou por volta das 9h da manhã, em frente ao Iapen, na Avenida Getúlio Vargas e foi até a Casa Civil, no centro. […]

Em manifestação, policiais penais cobram por concurso público e direitos da categoria


Manifestação começou por volta das 9h, da Avenida Getúlio Vargas até a Casa Civil.

Uma manifestação foi realizada pelo  Sindicato dos Policiais Penais do Acre (Sindapem), na manhã desta terça-feira ,6, para cobrar uma resposta do Governo por três pautas em favor da classe. A reivindicação começou por volta das 9h da manhã, em frente ao Iapen, na Avenida Getúlio Vargas e foi até a Casa Civil, no centro.

A classe foi atendida pelo secretário Alysson Bestene, da Secretaria Extraordinária de Assuntos Governamentais (Segov), com o qual foi definida uma próxima reunião no dia 14 de julho e estabelecido dia 21 de julho como data limite para apresentar as medidas que serão tomadas pelo Governo. Nossa equipe entrou em contato com a assessoria do Governo e aguarda a posição oficial para a imprensa.

 Os profissionais pedem pela aprovação do subsídio salarial, da lei orgânica dos policiais penais e pela realização de um concurso público na área. De acordo com o presidente do sindicato, Joelison Ramos, a comunidade carcerária subiu de cerca de três mil pessoas, em 2008, para mais de oito mil presos e monitorados em 2021.

“Nosso efetivo reduziu, está faltando muita gente, além de recebermos novas incumbências e responsabilidades. Já o subsídio, vai dar uma segurança financeira para nossa família. Não se trata de reajuste salarial, mas de unificar os auxílios com o salário base, coisa que a PM, a Polícia Civil e os Bombeiros, já têm”, explica Ramos.

Sobre a aprovação da lei orgânica, trata-se da regularização das funções da classe, que passou dos agentes penitenciários para policiais penais em 2019. O presidente do sindicato conta ainda que uma nova manifestação está agendada para dia 22 de julho. “Enquanto não tivermos resposta vamos continuar nas ruas”, declara.

Via: A GAZETA DO ACRE

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