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Comissão de Relações Exteriores analisa execução de programa nuclear e de submarinos da Marinha

Comissão de Relações Exteriores analisa execução de programa nuclear e de submarinos da Marinha

Comissão de Relações Exteriores analisa execução de programa nuclear e de submarinos da Marinha
Comissão de Relações Exteriores analisa execução de programa nuclear e de submarinos da Marinha

Maquete de submarino nuclear da Marinha

A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados reúne-se nesta quarta-feira (27) com o diretor-geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha, almirante de esquadra Marcos Sampaio Olsen. Ele virá falar sobre o orçamento destinado aos programas nuclear e de desenvolvimento de submarinos.

O deputado Carlos Zarattini (PT-SP), que pediu a realização do debate, afirma que a Estratégia Nacional de Defesa estabelece que o Brasil desenvolva uma força naval de envergadura, incluindo submarinos com propulsão nuclear. O parlamentar lembra ainda que, em dezembro de 2008, foi firmado um acordo com a França prevendo transferência de tecnologia nessa área.

“Cumprindo seus objetivos estratégicos, o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub) dotará a indústria brasileira da defesa com tecnologia nuclear de ponta”, afirma Zarattini ressaltando ainda que o programa vai fortalecer setores da indústria nacional de importância estratégica para o desenvolvimento econômico do País. “Priorizando a aquisição de componentes fabricados no Brasil para os submarinos, o Prosub é um forte incentivo ao nosso parque industrial.”

Cortes orçamentários

O deputado alerta, no entanto, que os atuais orçamentos destinados em 2021 ao Prosub e ao Programa Nuclear da Marinha (PNM) são incompatíveis
com a execução de todas as previsões contratuais, “o que dificulta a continuidade dos programas e de compromissos assumidos formalmente ou que estavam prestes a serem celebrados”.

Em maio deste ano, os comandantes das Forças Armadas e o ministro da Defesa, general Walter Braga Netto, afirmaram à comissão que os cortes no Orçamento deste ano podem prejudicar programas estratégicos. No veto à lei orçamentária de 2021, a Defesa perdeu R$ 1,842 bilhão em despesas discricionárias, quase 16% do total.

As ações para construção do submarino nuclear e do seu estaleiro e base naval perderam juntas R$ 491,2 milhões (49%).

Fonte: Camara dos Deputados

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