Luiz Gonzaga agradece eleitores pelos mais de 6,6 mil votos: “Confiança para trabalhar ainda mais”

Com chapa única, Gonzaga, Nicolau e Pedro Longo serão aclamados para a presidência da Aleac

Notícias em Destaque, Política, Últimas Notícias do Acre

A eleição da mesa diretora ocorre no dia 1º de fevereiro no dia da posse da nova legislatura.

Por consenso, não haverá disputa e chapa única encabeçada pelo deputado Luiz Gonzaga (PSDB) para presidente do poder, com Pedro Longo (PDT) de vice e Nicolau Júnior (PP), como 1º Secretário. Nicolau e Gonzaga apenas trocam de posição. Nicolau, atual presidente passa a ocupar a posição de Gonzaga, atual 1º Secretário.

13 novos deputados serão empossados antes da aclamação.

Novos deputados estaduais

Emerson Jarude (MDB)

Gilberto Lira (União Brasil)

Clodoaldo Rodrigues (Republicanos)

Tadeu Hassem (Republicanos)

Adailton Cruz (PSB)

Michelle Melo (PDT)

Afonso Fernandes (PL)

Tanizio Sá (MDB)

Gene Diniz (Republicanos)

Arlenilson Cunha (PL)

Pablo Bregense (PSD)

Eduardo Ribeiro (PSD)

Deputados reeleitos

Nicolau Junior (Progressistas)

Maria Antônia (Progressistas)

Manoel Moraes (Progressistas)

André da Droga Vale (Podemos)

Pedro Longo (PDT)

Luiz Tchê (PDT)

Fagner Calegário (Podemos)

Luiz Gonzaga (PSDB)

Whendy Lima (União Brasil)

Edvaldo Magalhães (PCdoB)

Antonia Sales (MDB)

Chico Viga (PDT)

A maior bancada será formada pelo PDT, com 4 deputados. Luiz Tchê, será substituído pelo suplente Marcus Cavalcante. Na sequencia vem as bancadas do PP, MDB e Republicanos, cada uma com três deputados. União Brasil de Márcio Bittar, PL de Jair Bolsonaro, PSD de Sérgio Petecão e Podemos de Ney Amorim, têm 2 deputados estaduais cada um. PSDB, PSB e PCdoB, um deputado, cada.

A rigor o governo do estado forma maioria expressiva na Assembleia Legislativa do Acre com a fidelidade bem definida do PDT, PP e PSDB e a oposição do PCdoB e PSB. Entretanto a orientação partidária do União Brasil, PL, PSD e Podemos podem surpreender. Caso estes partidos rompam com o governo, seriam 7 deputados que integrariam a oposição, formando 9 parlamentares contra o governo, o que daria muito trabalho. Nessa conta não entra o deputado Wendy Lima (União), porque independente do partido ele permaneceria com Gladson Cameli (PP).