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Decisão do STJ deve afetar a combalida economia do Acre

Decisão do STJ deve afetar a combalida economia do Acre

As contas de 15 empresas citadas na 3ª fase da Operação Ptolomeu foram confiscadas. Isso significa que não têm como  pagar os salários de seus funcionários e a previsão é de demissão em massa. Calcula-se em 5 mil o número de trabalhadores em risco de perder o emprego.

As obras vão paralisar e a Construção Civil é o setor que mais gera empregos no Acre.

De acordo com pesquisa da Fecomércio, o desemprego atinge 30,9% da população acreana. 45,9% deles estão sem emprego há mais de dois anos. Cinco mil desempregados a mais vai engrossar o problema e atingir a economia do Acre de forma geral, em especial comércio e serviços. Desempregado não consome. Sem consumo o dinheiro não circula e sem vendas os estabelecimentos comerciais fecham. Vale ressaltar que 27,9% da população empregada trabalha  no comércio e 18,4%, em atividades de serviços. Dois setores que serão diretamente afetados pelo aumento do desemprego o que por sua vez aponta para demissões nesses setores e mais desemprego.

A pesquisa da Fecomércio mostra que outros 7% da população “sobrevive de bicos”. Entre os empregados,  57,8% não têm carteira assinada.

Imagem- Poder 360

 

 

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Força Nacional auxilia no patrulhamento das rodovias federais

A Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) ficará no estado do Rio de Janeiro por mais 30 dias. A medida foi autorizada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) nesta terça-feira (30). A prorrogação da permanência da Força Nacional de Segurança Pública no estado do Rio de Janeiro foi assinada após pedido expresso do governo fluminense.

De acordo com a portaria, que dispõe sobre a prorrogação do emprego da Força Nacional de Segurança Pública no Rio de Janeiro, o ministro Ricardo Lewandowski autoriza apoio aos órgãos de segurança pública federal e estadual para atuar nas atividades imprescindíveis à preservação da ordem pública, das pessoas e do patrimônio, entre os dias 1º e 30 de maio deste ano. 

É a terceira vez que o decreto de permanência da Força Nacional no estado do Rio é prorrogado. Cerca de 300 agentes reforçam a segurança no Rio de Janeiro desde outubro de 2023, por ordem do então ministro da Justiça, Flávio Dino. Além dos agentes e de 50 viaturas, o ministério autorizou o deslocamento de 270 policiais rodoviários federais, que atuam no patrulhamento de rodovias, para auxiliar as forças de segurança locais.

O efetivo da Força Nacional é composto por bombeiros, policiais civis, militares e peritos. O objetivo da força é contribuir para a preservação da ordem pública, a segurança de pessoas e do patrimônio e atuar em emergências e calamidades públicas. A prioridade da ação no Rio de Janeiro é o patrulhamento das principais rodovias do estado, agindo principalmente no bloqueio de rotas usadas para transportar cargas, veículos roubados, drogas e armas.