O professor Cláudio Ezequiel, postou no Facebook: “O projeto que o governador disse ter enviado à PGE nada mais era que o pedido de ilegalidade da nossa greve. Playboy mentiroso”.
Um card que está sendo divulgado também mostra o estado de ânimo dos trabalhadores em Educação. Nele se lê: “O ilegal no governo do Acre: Desvio de merenda; computadores e livros superfaturados; pagamentos atrasados; escândalos de corrupção. A greve dos trabalhadores em Educação é legítima”.
No grupo de Whatsapp dos professores o governador Gladson Cameli (PP) foi picotado por 100% dos grevistas.
O grupo que organizou a greve e as reinvindicações é o mesmo que enfrentou o então governador Tião Viana (PT), em 2015. Tião também esticou a corda com a Educação e saiu arranhado do processo. A resposta foi dada na eleição de 2018.