“Essa proposta não é nem para avançar em novas conquistas, é apenas para diminuir algumas perdas da categoria. É notório que o estado tem uma dívida com o servidor da saúde e ela se tornou ainda maior nesse período de pandemia”, disse o parlamentar.
Ainda de acordo com o oposicionista, o governo do Estado precisa corrigir algumas distorções e buscar valorizar os trabalhadores em saúde. “Hoje, tem servidor que não ganha um salário mínimo. Tem trabalhador que passa doze horas de plantão e recebe apenas R$ 70, um valor que não dá nem para comprar uma botija de gás, um sacolão. É fundamental que o governo do Estado corrija essa distorção e valorize esses profissionais que se mostraram gigantes nessa pandemia”, complementou.
Jenilson Leite frisou, ainda, que a maioria desses servidores apoiaram o atual governo com a promessa de melhorias para a classe. “Melhorias essas que até agora não chegaram. Hoje, eles trouxeram esse documento com a proposta de correção dessas distorções para evitar grandes perdas, documento esse que o próprio governo ficou de apresentar e não apresentou. Se não houver avanço nessa pauta, os servidores farão uma nova mobilização. Eles não aguentam mais tanto sofrimento”, finalizou.
Via: ALEAC