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Nutrição: Alimentação na pandemia de COVID-19

Nutrição: Alimentação na pandemia de COVID-19

Nutrição: Alimentação na pandemia de COVID-19
Nutrição: Alimentação na pandemia de COVID-19

A pandemia de COVID-19 (SARS-CoV-2)

A pandemia de COVID-19 (SARS-CoV-2), pelo novo corona vírus é vista e discernida atualmente como uma das situações mais graves já ocorridas em contexto global. Abrangendo cerca de 2 milhões ou mais de casos, além das inúmeras mortes que se atualizam e expressam-se em quadrantes epidemiológicos todos os dias, dependendo do país e ou região em questão.

Acerca dessas variantes de informação, podemos perceber e entender melhor como diagnosticar nutricionalmente alguma dietoterapia (dieta relacionada à recuperação da patologia apresentada), pois dependendo das variantes, determinamos um planejamento nutricional de forma única, visando assim, a recuperação de cada.

Entretanto, a dieta quando administrada, seja ela via oral, enteral ou parenteral, desde quando distribuída em conformidade calórica e nutricional, tende a auxiliar expressivamente na recuperação do paciente, reforçando que sempre de acordo com base na condição clínica de cada. Assim, gerenciando-o e condicionando-o à uma dietoterapia que a recuperação mais rápida e adequada, podendo assim contribuir com a alta taxa de mortalidade vista e ou vivida por nós.

O ideal é manter sempre uma dieta balanceada em macro (carboidratos, proteínas e lipídeos) e micronutrientes (vitaminas e minerais), bem como a ingestão de água. Incluindo sempre hortaliças, vegetais, leguminosas, frutas, oleaginosas, carnes magras, ovos, leite e derivados, e óleos benéficos como os vegetais.

Alimentação para pacientes de COVID-19

Quando o indivíduo está infectado pelo novo corona vírus, alterações na dieta são perceptíveis, como, modificação no paladar, diminuição de apetite, podendo haver vômitos e/ou diarreias. Visando controle e tratamento dos sintomas (até também como prevenção), damos atenção especial a alimentos que atuem diretamente no sistema inume como;

Alimentos fonte de Zinco (cereais integrais, oleaginosas, carnes, frutos do mar). Ferro (carnes, feijões, lentilha, ervilha, vegetais verde-escuros). Selênio (Castanha do Brasil/Pará, leite e derivados, ovos, carnes). Magnésio (banana, abacate, beterraba, couve, espinafre, aveia, farinha de trigo integral, sementes de gergelim e girassol, oleaginosas). Vitamina C (limão, laranja, acerola, abacaxi, morango, goiaba, manga, pêssego, couve, pimentão, vegetais crus). Vitamina E (carnes, ovos, óleos de soja, milho, azeite de oliva, amendoim, espinafre, agrião, linhaça, soja, banana, castanha do Brasil, nozes). Vitamina A (fígado, gema óleo de peixe, hortaliças e vegetais e frutas amarelo-alaranjadas, vegetais verde-escuros). Vitamina D (carnes, frutos do mar, salmão, mariscos, sardinha, figado, ovos, leite e derivados). Lembrando que alergênicos e intolerantes a qualquer alimento citado, a ingestão não é recomendada.

Por último, mas não menos importante, é cabível também ressaltar a importância da higienização adequada de utensílios, embalagens e alimentos utilizados e/ou ingeridos. Através desse cuidado, evitamos a infecção pelo corona vírus. Portanto, utilizando a informação com meio de cuidado com si e com o próximo, podemos não só nos prevenir (mantendo nosso sistema imunológico bem “nutrido”), mas como também tratar e evitar possíveis transtornos à saúde.

 

Gabriela d’Anzicourt / Nutricionista CRN 7 – 7501

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